O início da década de 40 foi de intenso trabalho; Gustav Bergstron era incasável em suas incursões evangelísticas e sua visão de crescimento apontava para a necessidade de adquirir um terreno para a construção de um templo que representasse bem a Igreja Assembléia de Deus de Divinópolis.
Em 1944 Gustav adquire o terreno que estava localizado na av. Sete de Setembro, equina com rua Alagoas, considerado muito bem localizado.Com Gustav trabalhando de servente constroe-se a primeira etapa do templo - um porão que permitiria a igreja diminuir as despesas, evitando o pagamento do aluguel. Entre e aquisição e fim da construção da primeira parte do templo passaram-se mais de quatro anos.
A segunda etapa da construção coincide com a chegada em Divinópolis da família Sales. Pr. Paulo Sales chega em Divinópolis com sua família, dentre os filhos estão Nelson Sales, futuro pastor e Anísio Sales, líder da 1ª Confreternização de Jovens - realizada em 1958 - que imediatamente engajaram-se na contrução da segunda etapa do templo, inaugurado em fevereiro de 1949, cuja construção continua ainda hoje (2011) com o mesmo formato e estrutura. Hoje esse prédio que atendeu ao povo pentecostal de Divinópolis por quase 4 décadas, que recebeu pastores dos mais diversos calibres de conhecimento bíblico e representação denominacional no Brasil e no exterior está sendo utilizado como academia de luta livre.
No intervalo das duas fases da construção do templo Gustav Bergstron da forma jurídica à igreja, criando-a de forma efetiva, visto que ela fora criada em 25 de fevereiro de 1945 e ainda não contava com a devida legalização. Os Estatutos e Regimento Interno da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Divinópolis foram feitos, aprovados e registrados em 22 de maio de 1949, e a diretoria ficou assím formada:
Em 1944 Gustav adquire o terreno que estava localizado na av. Sete de Setembro, equina com rua Alagoas, considerado muito bem localizado.Com Gustav trabalhando de servente constroe-se a primeira etapa do templo - um porão que permitiria a igreja diminuir as despesas, evitando o pagamento do aluguel. Entre e aquisição e fim da construção da primeira parte do templo passaram-se mais de quatro anos.
A segunda etapa da construção coincide com a chegada em Divinópolis da família Sales. Pr. Paulo Sales chega em Divinópolis com sua família, dentre os filhos estão Nelson Sales, futuro pastor e Anísio Sales, líder da 1ª Confreternização de Jovens - realizada em 1958 - que imediatamente engajaram-se na contrução da segunda etapa do templo, inaugurado em fevereiro de 1949, cuja construção continua ainda hoje (2011) com o mesmo formato e estrutura. Hoje esse prédio que atendeu ao povo pentecostal de Divinópolis por quase 4 décadas, que recebeu pastores dos mais diversos calibres de conhecimento bíblico e representação denominacional no Brasil e no exterior está sendo utilizado como academia de luta livre.
No intervalo das duas fases da construção do templo Gustav Bergstron da forma jurídica à igreja, criando-a de forma efetiva, visto que ela fora criada em 25 de fevereiro de 1945 e ainda não contava com a devida legalização. Os Estatutos e Regimento Interno da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Divinópolis foram feitos, aprovados e registrados em 22 de maio de 1949, e a diretoria ficou assím formada:
- Presidente - Gustav Albin Bergstron
- Vice Presidente - Theodore Richard Stohr
- 1º Secretário - João dos Santos
- 2º Secretário - Limírio Henrique Caetano
- Tesoureiro - Iracy Pereira Rocha
- Revisores - Hilário Pereira e Nelson Sales
Em Pains-MG os pastores Iracy Pereira Rocha e Luiz Fernandes Faria juntamente com outros evangélicos foram presos.
Em Itapecerica-MG na década de 50 o irmão Jésus Rosa e Valdemar Balbino da Silva foram presos acusados de charlatanismo.
Em Carmópolis de Minas-MG vários evangélicos foram presos enquanto realizavam culto ao ar-livre. Já havia tornado rotina - em todo culto acontecia alguma forma de agressão, apedrejamento e perturbação da ordem, visando impedir a implantação da igreja na cidade.
Contudo Gustav Bergstron e os evangélicos da época não se esmoreceram, tampouco Gustav correu de volta à tranquilidade dos Estados Unidos, ele conhecia o Autor de sua fé e sabia que valia a pena derramar, não só lágrimas mas também sangue para ver crescer o reino de Deus no Centro Oeste de Minas.
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